Aloha!
A primeira versão desse post foi ao ar em dezembro de 2008, numa parceria com a designer Cíntia Stela, brasileira que trabalhava no Canadá. Fizemos a primeira versão juntos e, rapidamente, se tornou o post do LOGOBR com mais acessos todos os dias, com ótimo ranking no Google. Mas, no passar desses quase sete anos, muitas coisas mudaram, principalmente nossa visão sobre portfólios e sobre os melhores sites para indicar a vocês. Então reeditei esse post (pela segunda vez), deixando ele mais objetivo, com dicas que vejo como primordiais para se ter um bom portfólio, além de claro apresentar novas opções de sites. Espero que continue sendo relevante a vocês. 🙂
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Um portfólio bem feito abre muitas portas, enquanto um “meia-boca” com certeza prejudica sua probabilidade de sucesso. O seu portfólio é a única forma que um cliente/empregador tem de analisar o seu trabalho, muitas vezes sem que você possa apresentar ou explicar as peças. Por isso, você deve observar alguns pontos de contato importantes, mostrando sua criatividade, suas habilidades, abordagem, metodologia e variedade de técnicas, sem esquecer aquele toque especial que vai dar personalidade ao seu trabalho.
Como tenho dito muito nos últimos tempos: gostamos de falar de branding mas esquecemos de fazer nossa gestão de marca, seja ela pessoal ou da empresa. Ter um ótimo portfólio é gerenciar um dos principais pontos de contato da sua marca. Por isso, capriche!
1. ÉTICA
Não tem como começar com outro tema. Quando vamos falar de mostrar um projeto, ética vem sempre em primeiro lugar. Tome cuidado para não ser mentiroso. Se o trabalho que está em seu portfólio foi feito com outro profissional (seja redator, estagiário, outro designer e etc), coloque créditos a ele. Se possível coloque o link para o site dele. Não tem nada demais em assumir que você não fez o trabalho sozinho, isso demonstra espírito de equipe e ética profissional. Coloque o nome do diretor de criação que orientou você(s) durante o projeto. Entrevistadores olham isso. Experiência própria. E cuidado ao colocar projetos que tenham envolvido uma equipe inteira. Converse com seu empregador e conheça quais são as regras da casa quanto a isso. E nunca é demais lembrar: não use um projeto no portfólio da sua empresa se você o fez quando estava numa outra agência/estúdio.
2. VOCÊ COLOCA NO PORTFÓLIO O QUE QUER FAZER DE NOVO
É comum vermos pessoas colocando projetos no portfólio apenas para fazer número. O ideal é você escolher quais trabalhos que serão exibidos com base no que deseja fazer, já que ele irá prospectar novos projetos que estejam alinhados com que você tem por lá. Não tem motivo para postar um trabalho de identidade visual se você buscar projetos/emprego em áreas como Design Editorial.
3. QUALIDADE
Ainda citando o tópico anterior, não adianta você colocar todos os trabalhos que você fez desde a faculdade, tudo para aumentar o número. É evidente que todos os profissionais evoluem, incluindo criativos e, de tempos em tempos, alguns trabalhos não condizem mais com nosso atual estágio de conhecimento, técnica, abordagem, estética e etc. Por isso, não tenha medo de tirar trabalhos do seu portfólio. Antes três projetos fantásticos e bem apresentados, do que quinze mais ou menos.
4. ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO
Saber organizar o conteúdo de um projeto dentro de um portfólio é como contar uma história, é uma narrativa. Por isso lembre-se das aulas de Português: você precisa de uma introdução, complicação, clímax e desfecho. Construa uma apresentação gostosa de se ler e ver.
5. PARA CLIENTES? PARA COLEGAS DE PROFISSÃO? PARA OS DOIS?
Um portfólio para (possíveis) clientes deve ser diferente que um portfólio para profissionais criativos. Isso significa: cuidado com apresentações longas. Apesar de nós (profissionais) gostarmos de ver e conhecer cada detalhe, cada imagem, cada nuance dos projetos que apreciamos, clientes não tem tempo (nem paciência) para ver 3 milhões de imagens. Eles não se interessam por aqueles grids gigantescos e difíceis de entender, não tem interesse em saber se o Pantone é o 7891C ou 7892U ou se você usou Gotham com Didot Italic…
Ok ok, fui um pouco radical, mas é mais ou menos isso mesmo. O importante é você usar o melhor dos feelings de um ser humano: o bom senso! Por exemplo: as vezes uma tipografia é extremamente importante no projeto, logo essa deve ser mostrada em detalhe. Meu conselho é para que não tornem suas apresentações cheias de imagens que não vão fazer tanta diferença. Particularmente, tenho uma estratégia: os projetos no site da Anora Campo, geralmente, tem menos imagens do que no Behance. O site é para clientes (que ao meu ver não querem ver 30 imagens de cada projeto) e o Behance é para designers e outros profissionais (que adoram ver um monte de imagens).
6. APRESENTAÇÃO VISUAL
Conheço alguns profissionais criativos, principalmente designers, que fazem trabalhos fantásticos mas… pecam na hora de apresentar. Seja a identidade, seja o site ou mesmo a brochura. Algumas dicas:
● Fotografia
O ideal é sempre fotografar seu trabalho. E claro, existem diversas formas de e fazer isso. No mundo perfeito, o cara teria um espaço na agência/estúdio/casa com uma boa DLSR, lente 50mm 1.4, equipamento de luz, seamless paper e etc. Mas é claro que esse cenário não é o que acontece no começo (e por algum tempo), as vezes porque nem é preciso. Estude um pouco sobre fotografia (Google?) e trabalhe bem com o que você tiver de melhor. Uma câmera compacta no modo manual, luminárias de mesa, luz solar (dificulta pois você não tem controle sobre ela, mas dá!), um tripé, uma mesa, folhas de cartolina branca ou de outras cores, ajustes no Lightroom ou Photoshop. Dá para fazer coisas realmente boas! Com o tempo, você compra uma câmera mais bacana, uma lente 50mm, um estúdio completo. Mas a falta dos equipamentos ideias não é desculpa para apresentações ruins.
● 3D
“Ah Daniel, eu não sei pilotar nem câmera compacta e não tenho o menor interesse em aprender sobre fotografia. Tem outra opção?” Tem, claro! O querido 3D, que ultimamente tem sido muito bem usado para apresentar trabalhos. Claro, você precisa conhecer apps como Cinema 4D, Maya, Blender ou qualquer outro. Em alguns, vai exigir um investimento no software e um tempo para aprender e dominar a técnica a ponto de produzir boas imagens. Para quem já é habituado, é um pulinho. E sim, você pode ter resultados maravilhosos. Quem mostra isso com maestria é a designer e empreendedora brasileira Isabela Rodrigues. 3D insano e fantástico!
● Mockup
Vai que você não quer aprender um pouco sobre fotografia ou é completamente analfabeto quando se trata de 3D. Ainda temos uma terceira opção: mockups. Por quê não, ora bolas? Vamos deixar o preconceito de lado e reconhecer: nos últimos dois anos apareceram ótimos mockups no mercado. Seu grande ponto forte está na facilidade de uso: um Photoshop e o domínio da “ferramenta copy/paste”. Além de se achar bons mockups para vender a preços muito acessíveis, já existem muitos com download free (Google?). O seu grande ponto fraco: você terá imagens de apresentação igual de milhares de outros designers/estúdios/agências. O quanto isso influencia na forma como você forma sua imagem no mercado e até onde isso é benéfico ou não, é contigo.
● Olhe. Pergunte. Não é pecado!
Ainda falando de apresentação: saia um pouco do Facebook e navegue mais tempo no Behance e em sites de curadoria. Você verá todos os tipos de apresentação, fotos, 3D, mockups e mais um monte. Se achar algo legal, não sabe como fazer e se interessou? Pergunte. O pessoal geralmente é bastante receptivo e não tem problemas em ajudar.
7. APRESENTAÇÃO DE TEXTOS
Estudos pessoais indicam que 90% dos outros profissionais criativos que entram em seu portfólio não leem o texto de apresentação do projeto. Mas nem por isso, você não irá colocá-lo. Claro, existe casos e casos, mas muitos trabalhos se apresentam melhor quando acompanhados de um texto falando sobre o projeto, cliente, processo e razões das decisões tomada. Isso enriquece seu projeto na hora de ser apreciado. Além disso, possíveis clientes gostam de saber como chegou àquele resultado. Mas se for falar algo, nada de blábláblá (como isso aqui por exemplo), diga apenas a verdade.
8. APRESENTAÇÃO EM VIDEO
Essa é minha nova fronteira de experiências. Por vezes, sinto que imagens não representam todo o tamanho de um projeto, e que textos acabam por ficar muito longos. Videos parecem ser uma boa opção, e o bacana é que podem ser compartilhados de forma mais útil do que simples links que levam ao site.
9. SITE
Seu portfólio deve ter, de preferência, um domínio próprio ( seu primeiro e último nome, por exemplo). Faça um teste com amigos ou até desconhecidos para saber se a navegação está agradável. Nada mais chato do que sites que são difíceis. Tenha em mente que não é o site que irá vender seu trabalho, e sim os trabalhos lá postados. Portanto, seja simples e direto ao ponto. Nessa hora lembre-se “menos é mais”. Claro que não estamos desconsiderando a importância do site, estamos dizendo que ele é sua plataforma e não a principal parte do portfólio. Antes de mandá-lo para os escritórios/agências/estídios que você deseja trabalhar, peça a opinião de amigos sobre os trabalhos lá postados. Pergunte se têm peças desinteressantes que possam cair fora. E claro, saiba filtrar as opiniões alheias. Cuidado para não colocar imagens desnecessariamente pesadas para não comprometer o carregamento e fazer com que o cliente desista de ver suas peças e parta para outro portfólio.
Estamos em plena era das telas pequenas. Tablets, Smartphones de 4 a 6 polegadas. O futuro de internet está no bolso das pessoas. Por isso, pense desde o início em um site responsivo. Se possível, aplique uma abordagem mobile first. Falo por experiência própria: o número de acessos ao site da Anora Campo e do LOGOBR por dispositivos móveis tem aumentando mês a mês. Não podemos ignorar isso.
Casa de ferreiro….
Geralmente, nunca conseguimos finalizar um site que é nosso. Projetar para nós mesmos é algo extremamente difícil e muitas vezes improdutivo, por dezenas de motivos que vocês já conhecem. Mas é por isso mesmo que existem diversas opções que fazem o trabalho de montar o portfolio pra você. Melhor ainda: por serem CMS (gerenciadores de conteúdo) eles facilitam a atualização, algo de vital importância. Vamos ver alguns que oferecem, ao meu ver, os melhores serviços de hospedagem de portfólios, com versões free e pagas.
● SQUARESPACE
Começo a lista com o meu serviço preferido: Squarespace. Esses caras estão crescendo muito rápido, a ponto de terem anunciado no intervalo do Super Bowl 2014. Trata-se do CMS mais completo que conheço e que já usei (o site da Anora Campo rodou nele até dezembro/14). Ele possui temas para sites de fotógrafos, designers, músicos, artistas, diretores de arte, agências, estúdios, restaurantes, e-commerce, blogs, sites institucionais e o que mais a criatividade de quem usa mandar. São 26 templates diferentes e a cada quatro ou cinco meses é lançado um novo.
A dashboard é de fácil acesso. Mas o que realmente manda é como você vai usar os temas disponíveis. Você pode simplesmente escolher um deles e subir seu conteúdo, colocar seu logo e seu domínio e pronto. Ou pode editar tudo! Bem, quase tudo, pois cada tema tem suas peculiaridades e suas limitações. Como alguém que usou o serviço por algum tempo, posso dizer que quanto você mais mexer mais possibilidade você irá descobrir.
Qualquer página pode ser desenhada por meio de um divertido sistema de blocos, onde cada bloco recebe um conteúdo diferente: imagens, videos, textos, barras, links embedados, mapas (com uma visualização preto em branco muito bacana), menus e etc.
Uma opção interessante que eles colocaram a pouco tempo é a possibilidade de você testar outros templates, inclusive editá-los, sem necessariamente mudar o site que está online. Depois de você fazer todas as edições que desejar, basta colocar no ar que ele irá substituir o site antigo.
Free Trial (14 dias)
Todas as funcionalidades
Personal ( US$10/mês )
Número limitado de páginas, hospedagem e banda
Pro ( US$20/mês )
Ilimitado
● CARGO
Esse foi por muito tempo o queridinho dos designers. Uma ferramenta fantástica. Em 2009 ele deixou de ser 100% free, mas ainda é uma das opções mais bacanas da internet. Seu foco é total no conteúdo, nos trabalhos a serem mostrados. Possui diversos designs para organizar o conteúdo. Ele também tem uma propósta de “rede social” que no fim, não vingou. Mas não deixa de ser uma opção. Algo que acontece com o Cargo Collective é que muitos escritório, estúdios e agências o usam não apenas como portfolio, mas como site completo da empresa.
Versão free
12 Projetos • 3 Páginas • 100MB • 16 designs • CSS editável
Versão full ( US$5,50/mês )
Todas as funcionalidades
● BEHANCE
O Behance é uma das maiores plataformas do mundo quando se trata de portfólios para profissionais criativos, ainda mais depois de ter sido comprado pela Adobe. Ao contrário do Cargo Collective, o Behance funciona como rede social. Eu diria que funciona muito bem! Além de poder seguir seus profissionais/escritórios/estudios/agências preferidos e conseguir comentar em todos os trabalhos, você ainda pode criar coleções dos trabalhos que você acha interessante. Lá você encontra desde projetos de identidade, web, print e editorial até fotografia e advertising. Além do viés social, o Behance é um ótimo CMS para portfólios. Não existem limites de fotos, uploads e customização. Ele permite embedar videos de diversos sites, hiperlinks, imagens e PDFs do Issuu. E o melhor: é totalmente free. Para ter sua conta na rede, basta você ter um email!
Como pessoal do Behance não é tonto, há alguns anos eles lançaram uma versão mais avançada da ferramenta, que eles sabiamente batizaram de Behance ProSite. Com o ProSite você pode ter o site com URL customizada, layout profissional, nenhuma menção ao Behance e sincronização com seu blog. Mas o grande trunfo é a integração com seu perfil na rede social. Ou seja, você terá o trabalho de subir um projeto para a internet apenas uma vez. E isso é realmente uma mão na roda. Ah: não precisa de uma linha de código sequer.
O parte ruim é que desde seu lançamento o Prosite não recebeu nenhuma atualização importante. A dashboard ainda é a mesma, os mesmos temas e as mesmas ferramentas.
Você pode testar o ProSite a vontade. Só pagará quando decidir publicar o site.
Behance
Tudo ilimitado • Embedding de videos, Issuu, SlideShare…
Behance ProSite ( US$11/mês )
Custom URL • Site profissional • Sincronização com conta no Behance
● SEMPLICE
Serviço lançado em 2014. Bem, não é um serviço e sim um produto. Vou tentar explicar: o Semplice é uma espécie de tema para WordPress modificado. Ele funciona como o Visual Composer, contudo é talhado para construção de sites de portfólio. Algumas de suas opções interessantes são: a ausência de assinatura mensal (paga-se uma vez só); a disponibilidade de edição customizada para cada página, incluindo fontes, cores, menus e background; claro, tudo sem precisar programar nada, apesar de haver acesso total as linhas de códigos. Conversa muito bem com serviços de webfonts como Typekit, Google Web Fonts, Font Deck, Cloud.Typography e outros. Evidente, você precisará de hospedagem própria.
O único problema: não é possível testá-lo sem comprar. Contudo, existem alguns video no Vimeo da empresa que mostra suas funcionalidades.
Compra única ( US$89 )
Todas as funcionalidades
● FORMAT
Fundado em março de 2010, o Format cresceu e se desenvolveu desde que melhorou as possibilidades de personalização. Ele é o CMS mais simples de todos, com uma curva de aprendizado muito baixa. A dashboard é muito simples e conta com guias que facilitam ainda mais a gestão do conteúdo . O serviço dispõe de alguns temas prontos que podem ser customizados, além das edições já esperadas: tamanho de textos, cores e fontes e etc. Ele é focado em produtividade, por isso de sua simplicidade. Todos os sites feitos nele são responsivos, opções de blog dentro do site e ainda há suporte para Google Analytics. Uma das grandes vantagens de serviços como o Format é o suporte 24/7, não precisar se preocupar com largura de banda da sua hospedagem ou que picos de acessos venham derrubar site e etc.
Diferentemente do Squarespace, o Format não tem opção de desenhar páginas via blocos de conteúdo. Para cada tipo de página, ele já tem templates definidos, onde você escolhe e edita o conteúdo.
É uma opção muito mais simples e barata quando comparado ao Squarespace. Nessa decisão pesa muito o que você procura no CMS e quanto está disposto a investir.
A versão trial é válida apenas por 14 dias, sem precisar colocar cartão de crédito. Se você resolver continuar, tem três planos para escolher. O numero de imagens e páginas é o que difere um plano do outro.
Free Trial (14 dias)
Todas as funcionalidades
Basic ( US$5,75/mês )
Número limitado de páginas e imagens
Pro ( US$10,75/mês )
Número maior de páginas e imagens • Edição HTML • Proteção por senha nas páginas
● DUNKED
Possivelmente o mais simples e direto ao ponto de todos os quais mostro nesse post, o Dunked é bem específico: se você quer um portfólio pessoal ou para sua empresa sem frescuras, sem um zilhão de possibilidades que mais te atrapalham do que ajudam, num design simples, direto ao ponto, o Dunked é a melhor escolha.
Com uma dashboard minimalista, você decide os projetos que vai subir, páginas, escolhe um dos 10 templates e publica. Simples assim. De tempos em tempos novos templates são lançados. Além disso, você decide cores, tipografia e algumas opções a mais. Nada muito extenso.
Free Trial (10 dias)
Todas as funcionalidades
Freelance ( a partir US$9/mês )
Número limitado de páginas, projetos e imagens
● WORDPRESS
Claro, não poderia faltar o CMS mais famoso e usado no mundo. O WordPress (worpdres.org) é opção para quem quer desenhar o próprio site, mas também é para quem não quer, pois o que mais existe na internet são temas para portfólio em diferentes lojas, que podem ser comprados por US$40 em média. Você compra e simplesmente coloca o conteúdo e corre pro abraço; ou pode modificá-lo para deixar com sua cara. Os temas mais novos, geralmente, estão vindo com Visual Composer instalado, o que abre o leque de edição de página de forma absurda.
Aos menos capitalizados, é possível encontrar temas gratuitos (como aqui, aqui aqui e aqui). E aos menos capitalizados ainda, é possível usar a plataforma free (wordpress.com) pois lá já existem temas para portfólios disponíveis.
WordPress.org
Você precisa de um tema + hospedagem
WordPress.com
Gratuito
● TUMBLR
O Tumblr caiu nas graças da internet com seu estilo minimalista e rápido de postagens. Da mesma forma que aconteceu com o WordPress, muita gente está desenhando temas específicos para ele, como portfólios. A maioria é pago (na casa dos US$20). Mas se você está procurando temas gratuitos, esse site aqui fez uma boa compilação.
Tumblr
Você precisa de um tema
● CARBONMADE
Por muito tempo, pessoalmente, eu abominei o Carbonmade. Não apenas eu, mas diversos profissionais. Ele era feio (e aqui isso conta), destruía com a apresentação de qualquer trabalho e não tinha suporte. Mesmo assim, conquistou uma base gigante de usuários, o que fez com que percebessem que estavam perdendo uma oportunidade de negócio. Há pouco tempo o serviço foi redesenhado, recebeu templates novos e responsivos, uma dashboard que facilita a administração do conteúdo e versões pagas.
Ainda é um serviço simples, direto, sem muitas opções de customização, mas hoje é sim uma boa alternativa.
Basic ( Free )
Limite de números de páginas
Okay ( US$6/mês )
100 peças • Suporte prioritários • Navegação customizada
Indexhibit
CMS. Precisa de algum conhecimento de programação
Precisa de hospedagem
Gratuito.
Stacey
CMS. Tudo feito por imagens e texto
Precisa de hospedagem
Gratuito
Type & Grids
CMS. Precisa de edição de arquivos HTML
Precisa de hospedagem
Gratuito
ViewBook
Simples e direto ao ponto
US$19/mês
LightCMS
Focado na gestão do conteúdo direto nas página
A partir de US$19/mês
Virb
Temas para diversos usos
US$10/mês
Berta
Simples, domínio customizado
A partir de US$4/mês
Dropr
Simplista, site em português
Free & a partir US$9,90
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Agora é só procurar o que atende melhor suas necessidades e começar a subir as imagens. Sem mais desculpas para continuar com aquele “Site em construção”hein! Lembrando que nada escrito aqui é dito como verdade absoluta ou mesmo como receita de bolo. Estou apenas compartilhando minhas impressões que são totalmente baseadas em experiências pessoais. Tome esse texto apenas como um dos caminhos, mas encontre o seu. E depois volte e compartilhe com todos nós. Será um prazer!
Aliás, quero convidar aos que tiverem outro serviço de CMS para indicar a deixar sua contribuição nos comentários. 😀